A Teoria da Evolução Humana

O Teorema do Macaco

 


Gerry Schroeder:

Eis a refutação minuciosa de Gerry Schroeder ao que chamam de "teorema do macaco". Essa idéia, apresentada de formas variadas, defende a possibilidade de a vida ter surgido por acaso, usando a analogia de uma multidão de macacos batendo nas teclas de um computador e, em dado momento, acabarem por escrever um soneto digno de Shakespeare. Lá vai:

"Todos os sonetos são do mesmo comprimento. São, por definição, compostos de catorze versos. Escolhi aquele do qual decorei o primeiro verso, que diz:
"Devo comparar-te a um dia de verão?". Contei o número de letras. Há 488 letras nesse soneto. Qual é a probabilidade de, digitando a esmo, conseguirmos todas essas letras na exata seqüência em todos os versos? Conseguiremos o número 26 multiplicado por ele mesmo, 488 vezes, ou seja, 26 elevado à 488ª potência. Ou, em outras palavras, com base no 10, 10 elevado à 690ª potência.

Agora, o número de partículas no universo — não grãos de areia, estou falando de prótons, elétrons e nêutrons — é de 10 à 80ª. Dez elevado à octagésima potência é 1 com 80 zeros à direita. Dez elevado à 690ª é 1 com 690 zeros à direita. Não há partículas suficientes no universo com que anotarmos as tentativas. Seríamos derrotados por um fator de 10 à 600ª. Se tomássemos o universo inteiro e o convertêssemos em chips de computador — esqueçam os macacos —, cada chip pesando um milionésimo de grama e sendo capaz de processar 488 tentativas a, digamos, um milhão de vezes por segundo, produzindo letras ao acaso, o número de tentativas que conseguiríamos seria de 10 à 90ª. Mais uma vez, seríamos derrotados por um fator de 10 à 600ª. Nunca criaríamos um soneto por acaso. O universo teria de ser maior, na proporção de 10 elevado à 600ª potência. No entanto, o mundo acredita que um bando de macacos pode fazer isso todas as vezes".

 

A EVOLUÇÃO E A LEI DA PROBABILIDADE (Pr.Brunoni)

 

A EVOLUÇÃO E A LEI DA PROBABILIDADE (Pr.Brunoni)

Em seu tratado, “Probability and Order Versus Evolution” (Probabilidade e Ordem Versus Evolução), do qual fiz adaptações em linguagem fácil, que 10 cartões, numerados de 1 a 10 (1, 2, 3.....10), podem ser arranjados de 3.628.880 maneiras diferentes, número esse que nos vem do fatorial 10, assim representado: 10!, cujo produto obtemos a multiplicação dos componentes deste número:
1x2x3x4x5x6x7x8x9x10 = 3.628.800.
A probabilidade do arranjo ordenado: 1,2,3......,10 é de uma em 2.628.800.
Afigura-se-nos extremamente impossível que, lançados ao ar, caiam, numa superfície qualquer, na ordem de 1 a 10.
Fica evidente ainda que, aumentando-se o número de cartões, podemos conseguir 10 elevado a potência 158 maneiras de diferentes arranjos. Este número é representado por 1 seguido de 158 zeros, o é o produto de 100! (100 fatorial). Assim fica mais improvável que, lançados ao ar, os 100 cartões caiam na ordem de 1 a 100, visto que esta probabilidade é de uma nos 10 elevado a potência 158, arranjos possíveis.
A tentativa de se conseguir tão alto grau possível no universo, ainda não pode ser feita. É que a lei da probabilidade só se aplica a sistemas que tenham uma possibilidade limitada de ocorrer pelo menos uma vez no universo. Assim, 10 elevado a 158 tentativas ultrapassam os limites de tentativas dentro das quais algo pode ocorrer em nosso universo de espaço-tempo. É impossível, portanto, que tais tentativas tenham sido feitas. Isto é: conseguir-se que 100 cartões numerados de 1 a 100 caiam no chão nesta ordem: 1,2,3,4,5...100, quando a probabilidade é de uma em 10 elevado a 158, em virtude de haver 10 elevado a 158 maneiras diferentes de se arranjar esses cartões!Você consegue ler?

10 elevado a 600 é a probabilidade DNA vir do nada

Se o acaso não pode realizar então temos um CRIADOR!

Sob a hipótese de poder essa molécula evoluir em 10 elevado a potência 20 planetas hospitaleiros, ele calculou, em primeiro lugar a probabilidade.


Para os leitores menos experientes na compreensão de grande números é bom lembrar novamente que 10 elevado a 20 é a maneira de se escrever o número 1 seguido de 20 zeros, o que torna fácil a compreensão de números elevados a qualquer potencia. O número em consideração – 10 elevado a 20 – representa mil vezes mais planetas hospitaleiros do que o número que muitos cientistas costumam admitir.
O Dr. Salisbury propõe 4 bilhões de anos para essa molécula vir à existência em todos esses planetas. Acentue-se que ele não está falando de uma evolução a nível de seres vivos desenvolvidos e inteligente, nem mesmo de uma única célula, e sim calculando a probabilidade que essa molécula de DNA teria para evoluir em todos esses planetas.
E correto foi o cálculo: Por todo o longo tempo de 4 bilhões de anos, em apenas um desses planetas, entre os quais a Terra se inclui, a probabilidade de esse pequeníssima molécula de DNA vir à existência é UMA em 10 elevado a potência 415. Imaginem ler o número 1 seguido de 415 zeros.
Veja se lhe é possível ler este número: 100000000000000000000000000000000

A maioria dos modernos biólogos, tendo visto com satisfação o desmoronamento da teoria da geração espontânea, viram que só lhes restava aceitar a única alternativa: Uma Criação Especial. Rejeitando-a, caíram num vácuo, ficando sem nada. Diante de tão grande embaraço, o proeminente biólogo, Dr. D. H.Watson, declarou: “Se assim é, dever-se-á apresentar um substitutivo para a teoria da evolução, numa teoria universalmente aceita, não porque pudesse ser ela provada verdadeira por evidência logicamente coerente, mas porque a única alternativa – a criação especial – é claramente incrível.”
É realmente pasmosa a conclusão a que conduz esta declaração: “Se eu me defronto com a alternativa de crer numa impossibilidade científica ou de crer num Criador sobrenatural, eu escolho crêr numa científica impossibilidade para salvaguardar a minha reputação de racional cientista”.
A margem de fracasso é tão vasta que nenhum concebível acumulo de novas descobertas, nesta direção, poderia mudar a conclusão básica de que complicados sistemas operantes não surgem por acaso.”
Assim vemos cientistas crendo no impossível demonstrado por eles mesmos, e preferindo a crença num acaso impotente em vez da fé num Deus Onipotente sobejamente revelado em toda a criação e na história do Universo.
Reproduzo, com as adaptações e comentários necessários, a ilustração da ameba no “Close Encounters”, pág. 312 e publicado também na Revista “Nature”, e comentado no livro “Close Encounters: A Bettrer Explanation”, págs. 320-323, de Clifford Wilson e John Weldon.

A hipótese de uma ameba conseguir realizar uma tarefa impossível pode nos ajudar a compreender duas coisas:
1. O tamanho dos números astronômicos.
2. A possibilidade de o inacreditável acontecer, não realmente, mas hipoteticamente, por haver um agente que decidiu empreender a tarefa com determinação.

A hipotética ameba decidiu remover o universo inteiro: a Terra, o sistema solar, todas as galáxias e mais 600 mil trilhões trilhões trilhões e trilhões de universos do tamanho do nosso para uma distância de 30 bilhões de anos-luz.
Lembremos que a luz percorre 310.000 km por segundo. E = Mc2.

Em virtude do seu microscópico tamanho, ela só poderia carregar um átomo de cada vez e só poderia viajar uma polegada por 15 bilhões de anos para uma tão vasta distância de 30 bilhões de anos-luz, o tempo que ele gastaria para terminar a sua tarefa seria “apenas” de 10 elevado a potência 171 anos. Isto é quase infinitamente menor do que 10 elevado a 415, a probabilidade que o universo teria para fazer evoluir uma apropriada molécula de DNA necessária para se conseguir a reação química de que fala o Dr. Frank Salisbury na revista “Nature” a que nos referimos.

O trabalho impossível de uma ameba, mesmo hipoteticamente, pode ser concebido, mas o surgimento da vida, por acaso, não se pode nem hipoteticamente conceber, pois o acaso é infinitamente mais impotente do que a fragílima ameba.

Posto isto, emerge dizermos que a teoria da evolução nem chega a ser teoria, mas mera hipótese absolutamente impossível de ser sustentada. Já carrega consigo, 54 anos de espera para ser confirmada pela ciência empírica(verdadeira e reconhecida mundialmente) e que deverá ficar mais alguns trilhões de anos na espera.

É evidente que tal hipótese não resolve esses problemas, antes faz a questão voltar ao ponto de partida: se pela probabilidade é impossível: De onde veio a VIDA? que nos deu origem?

Quando Jesus, credenciado sobejamente como DEUS CONOSCO, em nossa própria história, disse: “Eu sou a vida” – e o demonstrou com grandes sinais e inconfundíveis maravilhas, entre as quais a ressurreição de Lázaro e a Sua própria ressurreição dentre os mortos – revelou o Pai vivo de quem todos procedemos. Tire-se o Deus vivo, e temos que buscar a vida na morte, como ensina a hipótese da já desacreditada geração espontânea. Lembremo-nos e tiremos conclusões: Os cientistas em epígrafe demonstraram que a mais simples replicadora molécula de proteína tem a probabilidade de UMA em 10 elevado a 450. Igualmente ficou demonstrado que a probabilidade de uma cadeia típica de DNA é de UMA em 10 elevado a 600, tentativas para ocorrerem essa molécula e a cadeia de DNA ultrapassam quase que infinitamente o tempo da historia do universo – 10 elevo a 18 segundos.
Para finalizarmos tirei a seguinte conclusão e é claro em contradição àqueles que tem aversão infinita de Deus, faço um convite a meditar: O acaso impotente “fez” surgir todas as coisas em 30 bilhões de anos. O Deus onipotente só precisou de 6 dias para criar os céus e a terra: “Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há” (Êxodo 20:11). Quando a fé no óbvio, comento, é substituída pela fé no impossível, temos a tremenda revelação da lamentável situação espiritual do homem.

"No princípio(tempo), criou Deus os Céus(espaço) e a Terra(matéria). Gen. 1:1. (grifo meu)

Fonte de Consulta:
1) Tratado que se encontra na revista “Acts And Facts” de julho de 1973.
2) “O Comunismo – Diagnóstico e Tratamento!, Dr. Fred Schwarz, pág. 11
3) Publicado na Revista “Nature”, de outubro de 1969 e comentado no livro “Close Encounters: A Bettrer Explanation”, págs. 320-323, de Clifford Wilson e John Weldon.
4) “Men Of Science – Mends Of God”, Dr. Henry Morris (ICR e alguns artigos traduzidos no www.icr.org)